Jesus Cristo: O ESPÍRITO DO HOMEM NOVO
Todas as Revoluções e Utopias trazem o projecto de um Homem Novo: um Homem mais livre, mais justo, mais solidário, a viver responsavelmente em comunidade. Para nós, cristãos, JESUS CRISTO é a imagem perfeita desse Homem Novo e o seu Espírito é o Fermento dessa Humanidade onde cada um se sentirá e agirá como membro dum só Corpo.
O Homem Novo é possível. É um dever. É uma tarefa a realizar. Mas não será o fruto espontâneo de nenhum Decreto ou Revolução, nem consequência normal de meras transformações económicas e sociais. O seu nascimento exigirá sempre, como condição, a destruição do “homem velho” que se aloja no íntimo de cada um de nós:
Esse homem fechado e egoísta que quer ser bem acolhido mas não sabe acolher; que quer ser amado mas não sabe amar; que quer ser compreendido mas não se esforça por compreender; que quer ser ajudado mas não se dispõe a ajudar; que quer ser respeitado mas não respeita; que quer ser desculpado mas não desculpa.
Destruição que não se faz sem sacrifício, sem renúncia, sem cruz… Destruição que não é obra de um instante, mas propósito e esforço de cada dia. Destruição que é esse “renunciar a si mesmo” de que Jesus nos fala no Evangelho para se viver segundo o seu Espírito.
Não se pode reduzir o cristianismo a um Credo, a uma moral, a um culto ou a certas tradições religiosas, por mais respeitosas que sejam… Ele é, fundamentalmente, adesão a uma Pessoa – adesão a JESUS CRISTO – e decisão de O seguir, com fidelidade e coerência, em todas as circunstâncias. É o próprio JESUS que o diz no Evangelho de hoje.
Por isso, a qualidade da nossa Fé e do nosso seguimento têm a ver, e muito, com a resposta que damos à pergunta que, também hoje, Ele nos faz: “E vós, quem dizeis que Eu sou?”
Ou seja: Quem é, de facto, JESUS para mim? Que Luz e Sentido dá ELE à minha Vida? Que influência exerce no meu modo de ver, pensar e agir? Que peso tem nas opções que devo tomar? Que me pede ou espera de mim?
Uma boa semana nos dê Deus!
Segunda-feira, 21 – S. Luis Gonzaga, religioso
08h00…………… | Missa |
Terça-feira, 22
17h00-19h30… | Cartório Paroquial |
Quarta-feira, 23
17h00-19h30… | Cartório Paroquial |
19h00…………… | Missa |
Quinta-feira, 24 – Nascimento de S. João Baptista
14h30-15h30… | Adoração ao SS Sacramento |
| Não há Cartório Paroquial |
Sexta-feira, 25
17h00-19h30… | Cartório Paroquial |
Sábado, 26
15h00-17h30… | Cartório Paroquial – MATRÍCULAS CATEQUESE |
18h20…………… | Terço na Igreja |
19h00…………… | Missa Vespertina |
20h00…………… | Arraial de SÃO JOÃO |
Domingo, 27 – DOMINGO XIII DO TEMPO COMUM
09h00…………… | Terço na Igreja | |
09h30…………… | Missa | |
11h00…………… | Missa | |
AVISOS
1. As matrículas para as crianças que virão, pela primeira vez, para a Catequese, serão feitas no Cartório paroquial [de terça a sexta-feira entre as 17h00 e as 19h30; sábados entre as 15h00 e as 17h30] durante o Mês de Junho. [O que é necessário: cédula de vida cristã da criança; cédula civil; 10,00€ para catecismo e material].
2. Não esquecer que estão já a ser feitas as inscrições para a Peregrinação a Fátima, nos dias 4 e 5 de Setembro. As inscrições fazem-se aos domingos de manhã no salão paroquial.
3. Estamos, também, a organizar o Passeio de Barco no Rio Douro, para a segunda-feira, dia 05 de Julho. O valor é de 75,00€ e as inscrições fazem-se na sacristia.
4. Esta sexta-feira não haverá celebração da Eucaristia.
Mas, se esta certeza nos consola e tranquiliza, não nos dispensa de ir ao encontro dos outros. Temos de vencer a tentação de nos limitarmos ao que ainda temos, ou julgamos ter, de nosso e seguro: seria morrer a prazo, enquanto presença de Igreja no mundo, que aliás só pode ser missionária, no movimento expansivo do Espírito. Desde as suas origens, o povo cristão advertiu com clareza a importância de comunicar a Boa Nova de Jesus a quantos ainda não a conheciam. Nestes últimos anos, alterou-se o quadro antropológico, cultural, social e religioso da humanidade; hoje a Igreja é chamada a enfrentar desafios novos e está pronta a dialogar com culturas e religiões diversas, procurando construir juntamente com cada pessoa de boa vontade a pacífica convivência dos povos. O campo da missão ad gentes apresenta-se hoje notavelmente alargado e não definível apenas segundo considerações geográficas; realmente aguardam por nós não apenas os povos não-cristãos e as terras distantes, mas também os âmbitos sócio-culturais e sobretudo os corações que são os verdadeiros destinatários da actividade missionária do povo de Deus.
Homilia de Bento XVI na cidade do Porto, no dia 14 de Maio
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