Um dia na vida de Jesus
Como era o “dia-a-dia” de JESUS?
S. Marco dá-nos a resposta, relatando-nos as actividades de JESUS ao longo de uma jornada completa. Actividades que decorrem em lugares diversos, situações distintas e com diferentes pessoas mas sempre reveladoras do Amor e da solicitude de DEUS para com todos. Assim, ao longo de um dia, vemos JESUS na Sinagoga de Cafarnaum, numa casa de Família, na rua, com multidões, e num lugar ermo, afastado de todos, a sós com o PAI.
A estes espaços diferentes correspondem acções diferentes, mostrando-nos JESUS a ensinar, a atender todos os que O procuram, a libertar de seus males os oprimidos, a conviver e a orar…
A Oração está sempre presente na vida de JESUS. Mais ainda: é na oração que culmina a sua actividade em favor das multidões e é da oração que arranca de novo para uma actividade semelhante. A oração é para JESUS a culminação e a fonte da sua acção, precedendo sempre as decisões mais importantes. O contacto com o PAI dava-lhe nova Luz e novas forças para uma vida sempre fiel à sua missão e em favor de seus irmãos. A verdadeira Oração não é nem poderá ser nunca uma fuga aos problemas concretos da vida. É antes um encontro com DEUS que nos permite ver esses problemas a uma nova Luz e que nos ajuda a enfrentá-los e a resolvê-los de modo mais correcto e construtivo.
S. Paulo compreendeu e sentiu, melhor do que ninguém, que ser cristão não é só, receber e conservar a Luz da Fé e do Evangelho, mas é também, e sobretudo, reflectir e espalhar essa Luz… Não é, apenas, encontrar, conhecer e seguir Jesus Cristo, mas é também interessar-se, a fundo, para que outros O possam encontrar, conhecer e seguir.
S. Paulo compreendeu definitivamente que o fogo que não se apega, apaga-se! Compreendeu, melhor do que ninguém, que uma Igreja que não é missionária, perde a sua razão de ser e morre… Daí o seu grito: “Ai de mim se não anunciar o Evangelho!” E tudo fez, tudo suportou, para bem cumprir essa Missão. Avivar em nós e assumir a responsabilidade deste anúncio, será com certeza, um dos melhores frutos do ANO PAULINO que estamos a celebrar. Uma boa semana nos dê Deus.
Segunda-feira, 09
08.00h………………Missa
21.30h………………Conselho Pastoral Paroquial
Terça-feira, 10 – S. Escolástica, virgem
17.00-19.30h……Cartório Paroquial
21.30h………………Reunião Geral de Catequistas
Quarta-feira, 11 – Nossa Senhora de Lurdes
- Dia Mundial do Doente -
19.00h………………Missa
Quinta-feira, 12
14.30h………..……Terço na Igreja
17.00-19.30h……Cartório Paroquial
Sexta-feira, 13
08.00h………………Missa
Sábado, 14
15.00-16.00h……Catequese do 3º, 4º, 5º e 6º Ano
16.30-17.15h……Catequese do 1º e 2º Ano
17.30-18.45h……Catequese do 7º, 8º, 9º e 10º Ano
18.20h………………Terço na Igreja
19.00h………………Missa vespertina
21.30h………………Vigília de Oração dos Escuteiros
Domingo, 15 – VI DOMINGO COMUM
09.00h………………Terço na Igreja
09.30h………………Missa [Promessas dos Escuteiros]
11.00h………………Missa
AVISOS
1. Estamos a organizar uma Viagem a Itália, de 27 de Julho a 03 de Agosto. Em breve os programas estarão disponíveis na sacristia.
2. No próximo domingo dia 15, na Eucaristia das 09.30, vários Escuteiros do nosso Agrupamento farão a sua Promessa.
Ano Paulino
Para Ler e Conhecer São Paulo
I. CONHECES SÃO PAULO?
TEMPOS DE SILÊNCIO E PROVAÇÃO
Ao primeiro arrebatador e entusiástico início, seguem-se os tempos de silêncio e provação. É que a resposta à vocação geralmente implica um distanciamento, uma verdadeira experiência de escuridão e cepticismo (cf. Act 9,8-9; 22,11.13). A luz que atingiu Saulo-Paulo faz com que ele perceba, então, a gravidade do pecado pessoal e aquele pecado radical que pesa sobre a condição humana: a isso ele se refere, por exemplo, com acentos diversos, na Carta aos Romanos (cap. 7), quando descreve a condição trágica do ser humano, sobretudo em relação à impotência de fazer o bem que gostaria de praticar. O Senhor fá-lo intuir o quanto deverá sofrer por causa de seu nome (Act 9,16). No calor desta maturação interior começa a anunciar o Cristo com entusiasmo. Fá-lo já em Damasco, onde o ódio dos judeus o constringe a fugir de maneira quase rocambolesca (cf. Act 9,23-25). Volta, pois, para Jerusalém, onde muitos discípulos têm medo dele, não acreditando ainda que ele fosse um discípulo (Act 9,26).
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